#espanhol na Espanha
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Aposentadoria na Europa: Brasileiros escolhem viver na Espanha em busca de qualidade de vida
Freepik A Espanha emerge como um dos destinos preferidos devido suas políticas de imigração favoráveis e estabilidade; especialista explica como planejar a mudança Com o envelhecimento saudável e o aumento da expectativa de vida, a aposentadoria tem se tornado um momento de aproveitar conquistas e buscar novos horizontes. Para muitos brasileiros, a Europa representa a realização desse sonho,…
#Acordo Previdenciário Brasil Espanha#Aposentadoria Na Europa#Brasileiros No Exterior#Espanha Fácil#Imigração Para Espanha#Planejamento De Aposentadoria#Qualidade de Vida#Sistema De Aposentadoria Espanhol#Visto Para Aposentados#Viver Na Espanha
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🎃 kinktober - day six: age kink com esteban kukurizcka.
— aviso: age kink, sexo sem proteção, creampie, fluffy.
— word count: 4k.
— nota: inspirado em call me by your name. AMO VC KUKU.
1984, Menorca - Espanha.
você nunca tinha visto cidade mais bonita que Menorca. pertencente às ilhas Baleares, era notória por suas praias paradisíacas e por suas paisagens pitorescas. era de tirar o fôlego na parte da manhã, quando o sol iluminava cada pedra das ruínas, refletia incandescente no mar de águas límpidas e aquecia a pele em um beijo morno. sobretudo, na parte da noite, quando a brisa era fresca e revigorante, fazendo os vestidos de verão inflarem como os de Marilyn Monroe, e as luzes eram brilhantes e hipnotizantes.
você morava em Portugal há bons anos e estudava literatura na Universidade de Lisboa. quando surgiu a oportunidade de escrever a monografia baseada nas obras um famoso escritor espanhol, não hesitou em fazê-lo. tinha sido seu professor de semântica que lhe apresentara a ideia, e tinha sido ele quem tinha entrado em contato com o tal escritor para que a sua monografia pudesse ser a mais completa possível, incluindo entrevistas com o próprio autor.
o problema era que Alfredo Kukuriczka, o escritor, era um homem de idade. tinha dificuldade para ouvir o que lhe era perguntado através de ligações e as cartas demoravam muito para irem e virem. aquilo significaria perder tempo, o que você não estava apta a fazer.
então, o escritor tomou a iniciativa de convidá-la para visitá-lo em Menorca. você estava de férias, ele estava livre e a comunicação seria mais fácil daquela maneira. ele pagaria pela sua passagem e ofereceria estadia em sua casa e você poderia passear pela cidade o quanto quisesse. era o plano perfeito.
e, por um tempo, tinha sido. a casa dele era uma maravilhosa construção cheia de janelas amplas, um jardim robusto, rodeada por um pomar de frutas graciosas. tinha uma piscina de água natural e a mobília era antiga, como se tivesse saltado de um filme de época. possuía espreguiçadeiras e um acesso remoto à praia.
a mulher dele, Isabel, era um anjo. cozinhava paella e polvo como ninguém. sempre enchia o seu prato no café da manhã e lia o seu trabalho com uma grande adoração. você a ensinou como fazer pastel de nata e ela lhe ensinou a fazer papas. frequentemente, era comum que ela pegasse os seus vestidos e blusas no varal para costurar um furinho ou outro no tecido.
Alfredo era genial. apesar da idade avançada, seus pensamentos eram como os de um jovem adulto cheio de energia. divagava por horas em qualquer assunto e lhe ensinava coisas que você jamais vira na faculdade. pediu para que você escrevesse para ele. falava por horas como via o talento em você e como você seria uma escritora de sucesso, mesmo que ainda não tivesse nada pronto. via como sua mente maquinava e se impressionava com o seu traquejo. não via aquilo há muito tempo.
foi em uma tarde chuvosa que um táxi parou no pátio de entrada. você estava no seu quarto, redigindo o trabalho em uma máquina de escrever antiga que o seu mentor tinha lhe emprestado. as gotas de chuva gordas batiam contra a janela, fazendo um barulho gostoso de ouvir. no entanto, o ronco do motor se sobressaiu, atraindo sua atenção. não era comum visitas.
quando o viu, jurou sentir um arrepio correr por toda a espinha. era alto, tinha cabelos claros e um nariz bonito. equilibrou duas malas nas mãos enquanto a esposa do seu mentor apareceu, o abraçando carinhosamente. ele tentava se mover para que ela não se molhasse, mas ela parecia não se importar.
você ficou os minutos seguintes no quarto, se perguntando quem era aquele homem e se ele ficaria com vocês no restante das férias. por um momento, teve pânico de que as suas tardes nas espreguiçadeiras tivessem fim com a chegada dele. ou então, que ele fosse outro orientado do autor e roubasse seu tempo de trabalho.
Isabel lhe chamou no quarto meia hora depois da chegada do desconhecido. quando você abriu a porta, pôde sentir o cheirinho de café coado aromatizando toda a casa. te convidou para tomar o café da tarde e você, que nunca recusava, assentiu timidamente.
o homem estava sentado em uma das cadeiras da mesa da cozinha, os cabelos molhados. tinha trocado a camiseta, optando por uma que não estivesse molhada. tinha uma toalha nas pernas, que secavam o restante do corpo. ria deliciosamente com Alfredo, bebericando a xícara de café.
a porta dupla da cozinha estava aberta, trazendo o cheirinho de chuva e terra molhada para dentro. os passarinhos cantavam fervorosamente enquanto o sol iluminava as gotas de chuva aqui e ali. o tom dourado lavava a cozinha e você jurou nunca ter visto um homem tão bonito.
"aí está ela!" Alfredo sorriu ao te ver entrar na cozinha. "Esteban, essa é a minha pupila. está escrevendo sua monografia sobre minhas obras e passando um tempo conosco."
"foi ela que me ensinou a fazer esses pastéis de nata!" Isabel colocou as mãos sobre os seus ombros, acariciando. sobre a mesa, o pratinho dele estava cheio dos docinhos portugueses.
"este é nosso filho, Estebán. estava em Londres e veio passar o restante das férias conosco."
"é um prazer." você se inclinou para a mesa para apertar a mão dele. "também é escritor?"
" não. meu pai bem que queria, mas não dei esse orgulho a ele." Estebán comentou com um sorrisinho de canto. "mas dou aula de literatura espanhola em Birmingham."
"em Birmingham? uau." você não evitou ficar surpresa, arrancando um sorrisinho orgulhoso do homem. "desde quando?"
"fazem alguns bons vinte anos."
"de repente, me sinto velho." Alfredo comentou, fazendo você e Estebán sorrir.
depois da chegada de Estebán, tudo havia ficado melhor. quando você se sentava para discutir o seu trabalho com Alfredo, ele sempre sentava junto com vocês dois. por ser formado em literatura espanhola, havia estudado a literatura do próprio pai e podia contribuir com a visão acadêmica que, sozinha, você jamais alcançaria.
quando você queria ir à cidade, Estebán sempre se oferecia para levá-la, te poupando do passeio de bicicleta no sol escaldante. tinha te apresentado a melhor sorveteria da cidade, além da melhor livraria onde vocês passavam horas lendo e tomando café. um dia, decidiu levar você e os pais dele para um jantar num restaurante aconchegante com uma deliciosa comida caseira. depois de deixar Alfredo e Isabel em casa, te convidou para ir até um bar na beira da estrada que ele sempre ia quando era adolescente e vivia em Menorca.
"e como foi crescer aqui?" você perguntou, bebericando a cerveja que havia pedido. pessoalmente, era uma menina que preferia aperol spritz, mas duvidada que o bar serviria aquilo.
"foi bom. tem muitos turistas, então eu conheci muitas pessoas enquanto morava aqui." ele brincou com o copo de uísque que bebia. "inclusive minha ex-mulher."
"você já foi casado?"
"por onze anos." ele sorriu, um pouco triste. "as coisas começaram a dar errado quando ela descobriu que eu era estéril e nós não poderíamos ter filhos biológicos. tentei convencê-la de adotar, mas... ela não se interessou."
"vocês se divorciaram recentemente?" não conseguiu evitar. estava tonta, um pouco letárgica. acariciou o braço dele para mostrar apoio.
"há um ano." ele encarou a sua mão delicada sobre a pele dele, cheia de anéis, com as unhas pintadas de preto. sorriu, grato pelo carinho. "mas eu não quero te encher com essas bobagens."
"claro... só estou um pouco chocada que você já se casou e divorciou. achei que você tinha uns trinta." você recolheu as suas mãos de volta ao seu copo de cerveja, mudando de assunto.
"tenho quarenta e dois." ele riu, dando um fim no copo de uísque. "mas, obrigado pelo elogio."
quarenta e dois. soava bonito na boca. a língua tocava o céu da boca e o "s" era puxado ao final. ele já tinha dito que trabalhava como professor há vinte anos, mas você não conseguia acreditar que ele tinha passado dos trinta. quando sorria, parecia ter, no máximo, vinte e oito. você tinha se atraído por ele com tanta facilidade que era assustador.
tinha começado com as caronas e a ajuda acadêmica. depois, foi a presença. começou a sentar-se na mesinha na área da piscina enquanto você tomava sol, lendo um clássico qualquer enquanto te pedia opiniões sobre os livros. discutiram por dias o temperamento de Heathcliff e a fragilidade de Cathy enquanto tomavam soda italiana preparada por Isabel. Estebán a levou para conhecer as partes desertas da praia que rodeava a casa e te ensinou a mergulhar para observar os corais. vocês assistiam filmes antigos até tarde na televisão da sala da casa. faziam compras juntos para a casa nas feirinhas de Menorca.
era impossível não se apaixonar. ele estava sempre tão bonito. usava camisetas de botões, shorts acima do joelho e óculos de sol sempre que iria sair. andava com os cabelos bagunçados e te convidava para fumar tarde da noite no jardim de trás da casa. sempre levava uma garrafa de orujo para as sessões de escrita e vocês tomavam uma dose sempre que acabavam um tópico.
foi em uma noite quente que, depois de beberem muitas doses de orujo, vocês decidiram sentar à beira da piscina. seu trabalho estava nas conclusões finais e você deixaria Menorca em breve. estava triste, embora satisfeita. em breve estaria formada e poderia fazer o que quiser com a sua vida. por outro lado, talvez nunca mais voltasse a ver Alfredo, Isabel ou Estebán.
"você pode sempre visitar Menorca. meu pai já te considera uma filha." Estebán dizia. estava tão bêbado quanto você, com as bochechas vermelhas e os cabelos bagunçados, mas não admitia com facilidade. "e, claro, tem de conhecer Birmingham. eu serei o seu guia."
"seus pais adorariam Portugal. você devia convencê-los a ir. e claro, ir junto." seus pés balançavam na água límpida.
"podemos nos organizar quanto a isso." ele a mirou, os olhinhos quase fechados brilhando na escuridão. quando sentiu a mão de Estebán na parte de baixo das costas, gelou. "mas, antes, vamos nos concentrar em ficar sóbrios."
ele a empurrou com tudo para dentro da piscina. você evitou gritar para que não acordasse Isabel e Alfredo, mas o fuzilou com o olhar ao voltar a superfície. ele já estava na piscina, ao seu lado, retirando todo o seu poder de puxá-lo para dentro.
"você parece uma criança para um homem da sua idade." você comentou, emburrada, arrancando uma gargalhada de Estebán.
"obrigado, é o meu charme."
nadaram por minutos à fio na escuridão do jardim, banhados pela luz prata do luar. brincaram, riram, espirraram água um no outro como crianças. conversaram assuntos sérios de novo. pintaram as palavras de melancolia ao confessarem que sentiriam saudades de Menorca quando fossem embora. se encararam por bons segundos, se aproximando demais um do outro.
Estéban te olhou como se fosse a primeira vez. como se esquecesse que você tinha vinte e três e ele quarenta e dois. como se descobrisse o quão bonita você era. admirou o seu vestido florido agarrar-se ao seu corpo e adornar todas as suas curvas, do busto bonito até a cintura submergida. quis pegar o seu rosto e beijá-la, onde ninguém podia ver, mas sentia-se extremamente errado em pensar em fazer aquilo. dava aula para centenas de meninas da sua idade na Universidade e sabia que, no fundo, eram apenas crianças brincando de ser adultas.
"devíamos ir dormir antes que você pegue um resfriado." foi tudo o que ele disse, acariciando o seu ombro antes de sair da piscina e oferecer ajuda para que você saísse também.
na sua última semana de estadia, o clima era de despedida. Alfredo te levou mais uma vez na cidade para lhe presentear com diversos livros da sua livraria favorita (que era a mesma de Estebán). Isabel tinha cozinhado todas as suas comidas favoritas e você tinha pintado as unhas dela de preto, como ela mesmo havia pedido. Estebán tinha comprado uma garrafa de vinho especial para o seu último jantar em Menorca.
depois da noite na piscina, ele havia se distanciado um pouquinho. você jurou ver um relance da atração dele por você naquele dia, mas tão rápido como havia aparecido, se foi. e nos outros dias, só se encontrava com você quando Isabel ou Alfredo estavam por perto.
é claro que ele tinha visto o brilho nos seus olhos. a correspondência, o desejo, a súbita alegria quando ele te olhou de outra maneira. ele percebia os olhares quando estavam juntos, a sua gentileza, seu interesse em ouvir as histórias que ele tinha para tocar. sentia o quão sensibilizada você ficava quando se encostavam sem intenções. via a confusão nos seus olhos para decidir se deveria se aproximar ou se afastar.
o muro que ele havia construído na última semana para separá-los pareceu ruir quando você adentrou a sala de jantar em shorts jeans mom e com uma camiseta de botões. estava tão linda. percebeu como havia ficado mais bronzeada nos últimos dias somente à luz do ambiente. tinha parado de ir à área da piscina para lhe fazer companhia.
os labradores da casa estavam deitados preguiçosamente no chão, mas se ergueram ao vê-la entrar. você acariciou ambos, Bernard e Beatrice, antes de se sentar à mesa. percebeu os olhos de Estebán fixos em você e sustentou o olhar até que ele fosse obrigado a desviar.
o jantar tinha sido agradável. comeram salmão, beberam o vinho caro que Estebán havia comprado e degustaram a maravilhosa torta de limão siciliano que Isabel havia feito. quando o sol se pôs e o vento soprou o cheiro de chuva, não demorou muito para que as gotas caíssem. o jantar terminou ao som de Édith Piaf na vitrola e você e Estebán admiraram enquanto Alfredo e Isabel dançavam juntos pela sala de jantar.
você resolveu dar início à arrumação, retirando os pratos e talheres em meio as reclamações de Isabel. "é o mínimo que eu posso fazer para agradecer a estadia", você argumentou. Estebán te ajudou a retirar a mesa e a limpar os pratos, cantarolando a melodia da música que tocava no cômodo do lado.
"eu queria agradecer pela sua visita. meus pais estão mais felizes do que nunca." ele disse, secando os pratos enquanto você lavava. "acho que a sua visita trouxe calor para essa casa novamente. obrigado."
"foi um prazer ficar aqui. eu amei as últimas semanas, não tenho como agradecer seu pai e sua mãe." você secou as mãos nos shorts, um pouco tímida. "e a você. você me ajudou e me recebeu nesses últimos dias. sou muito grata por isso, Estebán."
ele assentiu, sorrindo um pouco sem jeito com a sua confissão. estava com as bochechas avermelhadas como no dia em que nadaram juntos, bêbados de oruja.
"sobre aquela noite na piscina..." ele começou, mas você sinalizou para que ele parasse.
"não precisa falar sobre isso. eu entendi." ser rejeitada já era ruim o suficiente. não queria ter que ouvir ele se explicar.
"eu gosto de você. acho você inteligente, sagaz, linda, atraente... e mais um milhão de qualidades que eu poderia dizer por horas. mas, você é nova demais para mim." ele sorriu, um pouco triste. "quando você nasceu, eu já estava na faculdade, noivo. eu dou aula para meninas da sua idade todos os dias, eu não posso fazer isso com você."
"então foi por causa da minha idade?" Estebán assentiu. "isso é uma bobagem, idade é só um número, Estebán. nós conversamos todos os dias durante essas semanas, você viu como somos tão iguais. eu gostei de passar o tempo com você e você gostou de passar o tempo comigo. então, qual o problema? eu sou maior de idade."
"seria errado. seria como beijar uma irmã mais nova."
"você me vê como uma irmã mais nova?" você ergueu uma das sobrancelhas, impaciente.
"não... eu queria, mas não consigo."
"eu não vou implorar para você ficar comigo, Estebán." você terminou de guardar a louça. "não vou ser a sua justificativa caso você se arrependa."
silenciosamente, você deixou a cozinha e alegou cansaço para que pudesse se retirar. abraçou Isabel e Alfredo e se despediu dos labradores com beijinhos antes de subir as escadas e ir para o seu quarto.
ainda tinha uma mala inteira para arrumar. odiava ser tão procrastinadora, mas era inevitável. era como se a sua mente implorasse para que você ficasse em Menorca para sempre. que esquecesse a graduação e vivesse na ilha dia após dia, escrevendo e tomando sol.
a chuva não havia parado. pelo contrário, parecia aumentar a cada segundo. por isso, às três da manhã, quando você terminava de fechar a mala e guardá-la ao pé da penteadeira, foi difícil ouvir as batidas na porta. levou duas ou três investidas para que você escutasse e fosse atendê-la.
"pensei que estivesse dormindo." era Estebán. vestia uma camiseta velha e um shorts largo como pijama. "mas, lembrei que você dorme tarde, assim como eu."
"você quer alguma coisa?"
sem mais gentilezas, Estebán a puxou pela cintura e selou os seus lábios aos dele. tinham gosto de ojuro e cigarro, o que provavelmente tinha sido utilizado para que ele ganhasse coragem para ir até você. a língua era terna, cuidadosa, embora a força com que ele segurava sua cintura fosse absurda.
seus dedos se enterraram nos cabelos dele, coisa que você gostaria de ter feito há muito tempo. se beijaram apaixonadamente por bons segundos, matando toda a vontade que sentiram nos últimos dias. estavam a caminho da cama quando ele tropeçou e levou os dois ao chão.
uma risada fraca escapou dos seus lábios enquanto ele xingava baixinho. você subiu em cima dele, deixando um selar carinhoso na testa dele.
"você se machucou?" Estebán perguntou, preocupado.
"não, está tudo bem." você começou a desabotoar a camisa de botões. por baixo, não utilizava nada mais. deixou os seios desnudos, revelando os mamilos rijos à luz amarela do quarto. "você se machucou?"
Estebán apenas negou com a cabeça, admirando o seu corpo. depois de sua esposa, não havia ficado com mais ninguém. não sentia o interesse, nem o desejo. você lavou aquele pensamento da cabeça dele com tanta facilidade que ele se sentia quase culpado.
você puxou a camiseta dele para cima, revelando a pele bronzeadinha pelos últimos dias. com certa impaciência, ambos chutaram os shorts para fora do corpo, além das peças íntimas.
passaram alguns segundos se observando, respirando pesado devido a umidade em que o quarto se encontrava. Estebán era lindo. tinha as bochechas avermelhadas e os cabelos bagunçados. o seu pau era grande, com a glande rosada, pingando o pré-gozo.
não se demoraram em preliminares. Estebán a tocou na sua intimidade, deslizando os dedos para dentro de si enquanto você o masturbava lentamente. beijaram-se mais uma vez, as línguas deslizando em harmonia, saboreando a boca um do outro. quando os gemidos abafados começaram a escapar, você soube que os dois estavam altamente sensíveis e necessitados.
encaixou o membro dele com facilidade na sua entrada. não precisava de muito para que ele a deixasse molhada daquele jeito. quando deslizou o pau dele para dentro, um gemido baixinho verberou pelo quarto. Estebán agarrou a sua cintura, gemendo com você.
o quadril se movimentou, você rebolou no colo dele e sentiu a cabecinha atingir o seu ponto sensível dentro do seu canal apertado. as unhas se alojaram no peito desnudo de Kukuriczka, arranhando com uma necessidade assustadora.
“porra… você é divina, chiquita." o homem gemeu, baixinho. as mãos encontraram os seus seios, os apertando com força para que guiasse a velocidade dos seus movimentos. "você não sabe quantas noites sonhei com você em cima de mim desse jeito."
"e eu correspondo às suas expectativas?" suas mãos viajaram até os fios de cabelo claro, os puxando para trás. inclinou o seu corpo para frente, colando seus seios no peitoral clarinho.
"é muito melhor do que as minhas expectativas." o polegar acariciou as suas bochechas antes que ele segurasse o seu quadril, a deixando parada para que ele pudesse se movimentar dentro de você. os movimentos de vai e vem eram lentos e fortes, fazendo o seu corpo saltar a cada estocada. Estebán observava os seus olhos brilhando e a sua boca em formato de 'O', deliciado pela visão.
você sentiu os sentimentos da última semana fluírem pelo seu corpo violentamente. lembrou-se de todas às vezes que ele sorriu para você depois de uma piada, como segurou as suas mãos quando vocês mergulharam pela primeira vez e quando ele leu os seus trabalhos pessoais, elogiando cada um deles profusamente. sentiu-se completa ao ser possuída por ele, viciada nos olhos pequenos e escuros que a observavam com tanto interesse.
seus gemidos eram baixos, escondidos pelo constante gotejar da chuva. estavam abraçados àquela altura, escutando os corações palpitarem a todo vapor, enquanto Estebán se dedicava aos movimentos que, naquele momento, eram rápidos e descompassados.
"eu acho que estou apaixonado por você." ele confessou entre gemidos, segurando o seu rosto para que você o encarasse. a vontade de chorar quase a tomou por completo. doeria saber que voltaria à Portugal e teria que esquecê-lo.
"eu também estou apaixonada por você, Estebán. profundamente." o selar que veio em seguida foi calmo, destoando de todo o resto do ato. quando ele se agarrou aos seus cabelos e os movimentos tornaram-se mais errôneos, você soube que ele estava próximo. a visão dos olhos dele revirando foi o suficiente para trazer você ao ápice em harmonia ao dele.
se encararam por bons minutos enquanto a respiração se regularizava. você tremia, tomada por uma gama de emoções que jamais sentira antes.
"fique em Menorca." ele pediu, acariciando seus cabelos.
"eu não posso." você sorriu, tomada pela vontade de chorar, mais uma vez.
"eu sei. mas, não custava pedir, certo?" seus dedos se entrelaçaram e ele deixou um selar sobre as juntas dos seus dedos. "volte para Menorca."
"isso eu pretendo fazer. com você aqui, de preferência."
"não se preocupe. eu esperarei ansiosamente."
[...]
a apresentação da sua monografia tinha sido um sucesso. uma nota dez e um convite para publicação em uma revista científica eram mais que suficientes por todo o trabalho duro que havia feito.
tinha escrito para Alfredo e Isabel, enviando o seu convite de formatura, além da sua aprovação. tinha, também, enviado o convite para Estebán, embora não tivesse esperança de que nenhum deles comparecesse.
você e Estebán tinham trocado poucas cartas desde a sua volta à Portugal. contavam sobre as suas vidas monótonas e divagavam sobre a saudade que sentiam um do outro, mas nada trazia de volta a sensação que tinha vivido em Menorca. sentia falta do cheiro dele, dos olhos pequenos e do sorriso bonito. queria beijá-lo de novo e beber com ele até o sol nascer. queria fazer amor como haviam feito no último dia, por incansáveis horas, no chão, na cama, no chuveiro.
a cerimônia de formatura havia sido cansativa, embora emotiva. ganhou o seu diploma, abraçou seus pais e o irmão mais novo e se despediu das amigas que iriam embora para sempre. estava usando um dos vestidos que comprara na Espanha e sentia saudades dos Kukuriczka mais do que devia.
quando a multidão se dispersou do local da colação e você tirou um tempo para tirar foto com os familiares, foi quando o viu. de terno preto e gravata azul escura. estava de braços dados com a mãe e o pai ao lado. uma gotinha salgada de lágrima escorreu pela sua bochecha.
"ai está, nossa escritora." Alfredo sorriu, a puxando para um abraço. "não achou que eu fosse perder a formação de uma nova escritora, achou?"
"ah, que maravilha! foi tudo tão lindo. nós amamos ler o seu trabalho." Isabel a encheu de beijos no rosto.
Estebán a puxou para um abraço apertado e as lágrimas vieram sem pudor. o cheirinho dele continuava o mesmo. você queria mergulhar naquele homem e nunca sair de dentro dele.
"vou te levar de volta para Menorca." ele colou a testa dele a sua, deixando um selar logo em seguida. "ao contrário de você, eu vou implorar. e caso se sinta arrependida, pode me usar como justificativa."
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 4some, leitora!atriz, festival de veneza, sexo casual, cigarro [cof cof cof], bebida alcoólica, dirty talk, degradação e elogios, dumbification, dry humping(?), oral fem, food play, finger sucking, fingering, alguns tapinhas, breast/nipple play, orgasm denial, big cock(?), chocking, manhandling, oral masc, sexo sem proteção [minha mãe disse q não pode]. ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ baixou o nível hein
𓍢ִ໋🀦 ESSE É O MELHOR MOMENTO NA SUA CARREIRA, SEM DÚVIDAS ─────
O Festival de Veneza é o seu terceiro nessa temporada de exibições. Na última semana, esteve na Espanha para entrevistas e outras atividades de divulgação, onde reencontrou alguns conhecidos da indústria no tapete vermelho, conheceu novos colegas de trabalho.
O seu filme está indo muito bem, a propósito. A crítica internacional rendeu elogios, a sua popularidade aumentou, o que te faz acreditar que, quem sabe, logo logo vai se deparar com um roteiro no qual não precise falar espanhol. Está trabalhando tanto que acha que merece um agrado, algo pra renovar os ânimos porque todas essas viagens indo pra aqui e pra lá estão consumindo seu espírito. Mas você não é a única pensando em relaxar um pouquinho entre a agenda lotada, não é mesmo?
A mão grande paira no seu quadril, é um toque canalha e clássico pra quem quer apenas abrir espaço para alcançar alguma coisa. E, de fato, Agustín estica a outra mão para apanhar o garrafa de champanhe no balde cheio de gelo. A questão é que não precisava chegar tão perto, não precisava encostar o corpo dele no seu a ponto do calor ser contagiante, muito menos te empurrar de leve contra a quina da mesa retangular de forma que possa encaixar deliciosamente o meio das pernas na rigidez da madeira. Quando você espia pelo ombro para olhá-lo, o sorriso ladino no rosto do argentino é tão fajuto que você não evita o seu. Ele enche a própria taça mais uma vez e se afasta, como se não tivesse feito nada.
Você não retruca, quer dizer até esquece se planeja falar algo. Os olhos se perdem na visão mais à frente, na outra figura masculina. Matías sopra a fumaça pro ar, tombando a cabeça contra o vidro da porta da sacada. O rosto quase desaparece, a silhueta franzina, os cabelos curtinhos. Embora à pouca luz ambiente, somente um abajur aceso no aparador de madeira e os raios do fim de tarde italiano, sabe reconhecer o sorriso rasgado de canto, a carinha de quem está muito mal intencionado desde que você aceitou vir ‘comemorar’ o sucesso profissional junto com eles. Tava mais do que na hora de terminar aquilo que quase começaram em Madrid na semana passada.
O clima aqui no quarto é tenso, é óbvio. Ao fundo, tem uma musiquinha tocando no celular de algum deles só pra disfarçar qualquer possível barulho que reverbere além das paredes do hotel. A festa não deveria estar acontecendo aqui, mas sim no cômodo ao lado, onde o diretor do projeto deles curte o triunfo com outros membros do staff mas sem, claro, os atores que, aparentemente, se perderam entre os corredores.
Por isso, quando a porta abre você não estranha a imagem de Enzo adentrando mais uma vez, com duas tigelas de vidro arabesco. Finalmente, depois de demorar uns dez minutos, com certeza porque foi pego em conversas com a equipe e só conseguiu escapar agora.
— Demorou, hein? — e o Recalt tem a pachorra de reclamar.
O uruguaio evita revirar os olhos, porém é notável a irritação só pela forma que ignora o mais novo. Você ri, se anima quando ele entrega a comida e te garante ‘pa ti, mi amor, mordendo a pontinha da unha ao vê-lo sorrir de uma forma charmosa.
— Desculpa te deixar esperando. — Enzo pende o corpo para se equilibrar com o cotovelo na mesa, ao seu lado, tocando a sua bochecha com as costas da mão. — ‘Tava difícil achar uma desculpa pra sumir de novo...
Matías se aproxima da mesa também, deixa a taça de lado porque a mão se ocupa de ir em direção à tigela que contém os morangos fresquinhos.
— Mas bem que cê podia voltar lá e pegar mais bebida, né? — murmura, mastigando um pedaço, e levando o restante pra afundar no chocolate derretido. Leva à boca e sorri, travesso.
Enzo só estala a língua, estede o braço pra pegar o cigarro de entre os dedos do amigo. Traga pra não ceder às provocações do pirralho.
— Inclusive — o argentino, agora, leva a atenção a ti. Os olhos apertam, a cabeça vergando pro lado pra observar as suas costas —, como tira esse vestido, linda? — Toca por cima das amarras até chegar no laço. — É só puxar? — E faz essa carinha lavada, inocente.
— Tem o fecho aqui, também — é o uruguaio que informa, com um sorriso, o dedo correndo pela extensão do zíper fininho que quase desaparece entre o tecido de cetim.
Você bebe o último gole na sua taça, não poderia nem se quisesse esconder o quão mexida está com toda essa situação. Teria se esfregado na quina da mesa enquanto Enzo desenhava pelo fecho do seu vestido, do coccix à bunda, se não estivesse tão retraída, com os ombrinhos encolhidos e tudo. Parece que eles querem brincar contigo, nossa...
De novo, você sente a presença quente de Agustín por trás. Dessa vez, porém, não segura no seu quadril, o que acaba sendo mais provocante ainda, porque, veja só, a virilha continua pressando o meio das suas pernas contra a madeira. Ele retira e larga o blazer azul sobre a mesa, junto da taça, e depois empurra tudo pro canto.
— Que bom que é fácil tirar a sua roupa — diz, as mãos pegando na sua cintura pra te virar pra ele. — Já pode tirar?
Dá aqui, Enzo apanha a taça da sua mão, deixa no cantinho. E você foge do olhar do Pardella, rindo, sem dúvida nenhuma pra onde cada ação ou fala alheia está levando. Quando o joelho encaixa direitinho entre as suas pernas, segura nos braços dele, estremecida.
— Olha, vai com calma, vocês são três...
— Quê? Tá parecendo que a gente vai meter tanto, mas tanto em você que vamo’ te deixar, sei lá, uns dois dias de perna bambinha? — A pergunta é tão sem-vergonha que tudo que você consegue fazer é tentar empurrá-lo de levinho no ombro, porém tendo o pulso apreendido e o corpo roubado para os braços alheios. Ele ri, os dedos afundando nos cabelos da sua nuca. — Jamais, nena. Eu sou cavalheiro — mas o tom de voz não passa confiança nenhuma.
Dá pra escutar o risinho soprado do Vogrincic, ou imaginar a expressão debochadinha de sobrancelha arqueada do Recault, mas a resposta de Agustín é ainda melhor. Te olha, cheio de teatralidade pra se fingir ofendido. As mãos à meia altura.
— É — Matías reforça, igualmente fingido —, se machucar vai ser, tipo, só um pouquinho, né, ‘Gus? A gente jura, pode confiar...
Você nem olha na direção do Recalt, internamente derretida com a fala sacana mas querendo manter alguma marra por fora. Os olhos pescam a imagem de Enzo tragando o restinho do cigarro e não evita questioná-lo, é cavalheiro também?
Ele desvia o olhar, coça a têmpora, guardando os fios espessos atrás da orelha. A fumaça escapando entre os lábios entreabertos num sorriso, sim, aham, cariño...
Teria rebatido com algum resmungo, um ‘odeio vocês’, ou algo do tipo. Nenhum deles parece querer colaborar com a sua sanidade, é incrível. Entretanto nem tem um mísero tempinho pra isso, Agustín te pega pela cintura mais uma vez e te senta na mesa. Você arfa, sendo manejada pelo homem que te coloca deitada sobre a superfície fria e separa as suas pernas.
A barra do seu vestido é enroscada na barriga, a calcinha desaparece do seu corpo mais rápido do que pode contar. Ele te ajeita bem na beiradinha da mesa, o ideal para inclinar-se e devorar. A sua panturrilha se penturando sobre o ombro alheio, a aspereza da barba roçando no seu joelho enquanto o olhar de fome te faz delirar.
Não sabe onde segurar, inquieta quando o sugar do seu clitóris te apetece. A língua quente, habilidosa, acariciando cada partezinha sua lá em baixo. Pega na mão de Matí, que ri diante da sua reação, porém ao ver Enzo dando a volta na mesa pra se curvar sobre o seu rosto, os fios abundantes dele são uma escolha melhor.
A ponta do nariz grande resvala na sua, os lábios deixam um beijinho ali, terno. Apaga o cigarro no cinzeiro, o foco agora é todo no seu corpo, deitado sobre a mesa como se fosse a próxima refeição pra finalizar o dia.
— Quer? — te oferece um moranguinho. Você faz que sim, dá uma mordida, mas logo se perde no prazer das lambidas certeiras e até desaprende que deve mastigar e engolir. Ele come o resto, sorrindo. Os lábios logo vindo em busca dos seus pra intercalar da melhor forma que o ângulo permite.
A mão de Matías percorre a extensão do seu decote. Porque o tecido é fininho dá pra notar a ausência do sutiã, o biquinho duro apontando por baixo. Só de arredar pro lado já é o suficiente pra te expor, pra apalpar a mama. Envolver o mamilo entre os dedos e esfregar, acertando um tapinha pra ver a carne mexer. E você lamuria, Matí, chamando o nome dele em meio aos selinhos molhados que troca com o uruguaio.
Mas Matías não amolece com um chorinho leve, já tinha uma intenção bem óbvia desde que Enzo avisou que traria morango e chocolate pra você comer. Faz como queria, evidentemente. O indicador mergulha na tigela de chocolate derretido, trazendo a calda pra pintar por cima do seu peitinho.
A sensação morninha cobrindo a região te faz tirar a atenção do ósculo para presenciar com os próprios olhos o argentino chupar todo o caldinho da onde manchou. A cena erótica é de alucinar, especialmente ao ouvir o estalinho dos lábios dele depois de chupar.
— Tsc, fazendo uma bagunça nela, Matí... — Enzo murmura, observando a confusão de chocolate e saliva que resta depois da primeira lambida.
O garoto sorri, sacana como nunca.
— Por que não põe seus dedos na boca dela? — instiga. — Aposto que ela vai mamar igual uma puta se estiver docinho assim...
E Enzo pondera a ideia, abaixando no nível do seu ouvido pra perguntar quer, hm? É?, sussurrando, que coisa de putinha, nena, quando te ouve dizendo que sim. Afunda dois na tigela com chocolate e traz pra você provar. É abraçado pelo calor da sua boca, se lambuza na sua saliva, estocando da mesma forma que faria se fosse colocar entre as suas pernas.
— Por falar em dedos... — Agustín ergue a face, corre a língua nos lábios molhadinhos — ...vou te dar três... — ofega — ...pra cada pau que vai foder a sua buceta.
Você morde sem querer os dedos de Enzo, que até faz carinha de dor só que nem dá muita ideia pois já imagina que o Pardella foi cruel ao ponto de colocar tudo de uma vez. E por mais que ele continue sussurrando ao pé do seu ouvido, tranqui, nena, você consegue, todo carinhoso, você sabe bem que é justamente o contrário. É a boca de Matías nos seus peitos, Agustín metendo três dígitos dentro de ti enquanto beija pelo seu baixo ventre, arrastando a barba até os pelos arrepiarem, e, por Deus, a pior parte não é nem babar com os dedos do Vogrincic na sua boca, mas sim não respirar outra coisa senão o perfume gostoso dele.
— ‘Gus... eu... — quer avisar o iminente, a vozinha soando quebradiça junto de tantos estímulos.
Agustín compreende, cessa as carícias dele na mesma hora.
— Ia gozar, princesa? — Acaba te roubando dos outros, as mesmas mãos indelicadas pra te virar sobre a mesa, pressionar seus seios contra a superfície e empinar a sua bunda. — Que boa menina, avisando na hora certinha... — Sobe a barra do seu vestido de novo, a ponta dos dedos arranhando nas suas coxas. Estala um tapa na sua nádega, o torso inclina sobre o seu pra dizer: ‘cê não vai gozar agora, okay?’
Vai ficar cheia de porra, explica, mas não vai gozar agora.
Só consegue espiar por cima do ombro na hora que o homem se despe. A camisa branca desaparecendo para que o peitoral tatuado, de pelinhos finos, possa ser exposto. Fecha os olhos, só esperando para senti-lo dentro, e quando ele vem, caramba, você murmura que não vai caber, não vai caber, só pra levar tudinho, bem quietinha, ao passo que eles caçoam do seu desespero bobo.
Agustín força com a mão a lateral do seu rosto na mesa, faz seu corpo todo tremer a cada investida, igualzinho faz no móvel. Sente a barba nas suas costas, por entre as amarras do vestido. Não refrea o próprio quadril de se empinar mais, na ponta dos pezinhos, oferecendo o melhor ângulo para que ele possa continuar se enterrando nesse ritmo alucinante. A visão fica turva, os olhos revirando, babando feito uma tonta sobre a mesa, mas consegue reconhecer a silhueta de Enzo sorrindo diante do seu estado.
E é o uruguaio que, assim que o amigo finaliza, inunda o seu interior todinho, te ergue para se sentar sobre a superfície mais uma vez. Franze o cenho, segurando nos cantinhos do seu rosto para te observar bem. Parece ponderar, julgar a sua expressão abatida.
Matías apoia o queixo no ombro do Vogrincic, a língua pingando veneno quando provoca: ‘será que a bonequinha aguenta mais?’
Enzo aperta o olhar, os lábios crispando, cômico, enquanto mira o Pardella, o qual, ofegante, só sabe sorrir diante da brincadeira boba dos outros.
— Olha pra mim, princesa. — Encaixa as mãos por baixo das suas orelhas, de modo que os polegares possam acariciar as bochechas. As íris castanhas procuram pelas suas, pelo seu foco, porém você ainda está tão retida ao que viveu, o meio das pernas ainda latejando de saudade, que demora a voltar a si. E Enzo ri, acha bonitinho. — Vou te levar pra cama, okay? — diz, calminho, falando devagar como se você não pudesse reconhecer as palavras. — Acha que consegue mais um?
Você arqueja, mais dona de si, afirmando que sim, aguenta sim.
— É? — reitera, terno. — Então, vem.
Se entregue ao colo dele, se deixa ser envolvida e erguida da mesa para deitar as costas no colchão macio do quarto de hotel. Começa a tirar você mesma o vestido, assim que o vê se despir, na ansiedade para tê-lo. Enzo, chama o nome dele, com manha, a carinha de quem precisa tanto, mas tanto de algo que vai enlouquecer se não tiver logo. E ele diz calma, calminha, nena, nesse tom tranquilo que te tira do sério, bufando de frustração, enquanto os outros dois só sabem rir do seu jeitinho de desesperada por pica.
Assim como Agustín, o Vogrincic também tem as mãos bem firmes para te manejar. Os dedos apertam na sua carne, te acomodando de ladinho, porém erguendo a sua perna para que possa descansá-la por cima do ombro dele. Você suporta o equilíbrio do torso no cotovelo escorado no colchão, à mostra dessa forma e, pior, ensopadinha já, o homem tem pouca ou quase nenhuma dificuldade pra se empurrar pra dentro.
Vai tão fundo nesse deslize único que os seus lábios se afastam num ‘o’ perfeitinho, tomada até o talo, soltando o ar dos pulmões por aparentar senti-lo na garganta. Puta que pariu... É só ele começar a se mover que os seus gemidos se desencadeiam um atrás do outro, as notas docinhas e quebradas a cada estocada. A cadência dos quadris masculinos fazendo a cama remexer junto, o impacto do corpo dele no seu te deixando fraquinha.
— Sabia que ia aguentar mais... — Ele se dobra por cima de ti, quer conversar pertinho do seu ouvido, com o nariz encostado na lateral do seu rosto. A mão sobe pela sua barriga, aperta o seu seio, mas o destino final é o seu pescoço, onde segura, brusco. — Mas porque é uma piranha treinadinha, né? Leva dois, três, quanto quiserem te dar...
Te falta fôlego, raciocínio para completar a conversa, para alimentar o tesão que a voz rouca dele te causa. Tudo que te resta, então, é continuar sendo surrada, mordendo os lábios até doer pra conter os barulhinhos de puta que queria estar fazendo cada vez mais alto.
Novamente, o cérebro parece derreter. A virilha dele roça no pontinho certo em ti, angustiantemente te estimulando, porém nunca o suficiente pra te levar ao apice. Perde os sentidos, a noção, pode ter babado de novo pelo cantinho da boca que não vai saber. Só saca que Enzo jorrou até a última gotinha no seu interior porque começa a escorrer por entre as coxas, sente ele latejando lá dentro.
Você deita a cabeça por cima do braço, desmontando depois de ser usada mais uma vez. O cheiro ardente do tabaco te leva a crer que eles estão fumando mais uma vez. Suspira, cansadinha, uma pontada no peito e os músculos da perna doloridos te fazem duvidar de que vai conseguir se colocar em mais alguma posição pro terceiro. Mas Matías é improvável, e tem seus próprios planos.
— Aqui. — Escuta a voz do argentino ecoando, só que, de olhinhos fechados, nem se preocupa muito em ver o que ele vem te oferecendo pra boca. Quando recebe, porém, a mistura da fruta com a calda é saborosa para o paladar, uma delícia. — Agora, aqui. — De novo, confia, literalmente de olhos fechados, apenas para ser surpreendida pelo gosto mais salgadinho, a ereção sendo enfiada goela abaixo.
Você quer ‘reclamar’, a garganta vibra num resmungo que só serve para fazê-lo sentir ainda mais prazer. Segura nos seus cabelos, a virilha chegando cada vez mais perto do seu nariz até te fazer engolir tudo.
— Não faz ela engasgar, tadinha... — Agustín diz, afirmando pra dizer o contrário. Malandro, no momento em que ele e Enzo te notam com dificuldade para mamar e engolir a saliva que se acumula.
Matías ajoelha no colchão da cama, ergue a sua cabeça pelos cabelos, para encará-lo. Tá engasgando, boneca?, dá dois tapinhas na sua bochecha, esperando uma resposta, hm?
— Ah, sinto muito... — a ausência de gentileza é palpável só pelo tom debochadinho. — Escuta, o Matí vai foder a sua boquinha primeiro, porque tô com vontade. Depois, vou meter direto na sua buceta, e aí, só aí, vamo’ te dar um orgasmo, se você for boazinha até o final. — Vem com o rosto bem próximo do seu, um meio sorriso de pivete sem mostrar os dentes pra assegurar ‘tendeu?
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Você é a única pessoa da América Espanhola que eu conheço que chama a sua língua de "castelhano" ao invés de "espanhol"
É algo do dialeto rioplatense! (ou argentino neste caso)
Além disso, acho que faz mais sentido falar em castelhano em vez de espanhol porque na Espanha se falam muitas outras línguas além do "espanhol".
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𝐜𝐮𝐫𝐯𝐚𝐬

notinha da sun: um surto que escrevi no ônibus. Nem vou falar muito KKKKK

Você cresceu na Espanha, mais precisamente em Sevilha. Seus pais tinham um pequeno, mas aconchegante hotel com poucos quartos, que atraía estrangeiros de todas as partes. Foi assim que, em algum momento, Haechan também foi atraído até lá. Com seu espanhol fluente, o olhar terno se fixou no seu, e você se apaixonou por ele no instante em que o viu pela primeira vez. No entanto, vocês viviam vidas diferentes, em países diferentes. Você, apesar de pertencer a uma geração de imediatismo, sempre apreciou a tranquilidade. Gostava da lentidão, era simples, praiana, amava o mar, amava Haechan. Mas assim como a maré baixa, ele precisou partir, pois você acreditava que seria o melhor para ambos.
Seu coração disparou quando o viu sentado no balcão do bar externo, pensativo e quieto. Ele não era muito de conversar com desconhecidos, mas sempre abria um sorriso completo quando alguém lhe dirigia um olhar. Charmoso, com a pele suavemente bronzeada e corada, contrastando com a luz da lua que combinava perfeitamente com seus cabelos escuros. Ele exalava frescor, com a pele brilhando, fosse pelos cosméticos, fosse pelo brilho radiante que ele naturalmente emanava.
Ele te observou, inclinando levemente a cabeça para o lado, sentindo sua falta. Sentia saudade das curvas do seu corpo, da linha do seu rosto, dos seus olhos que sempre pareciam aumentar de tamanho toda vez que o viam. Donghyuck se sentia sortudo, especialmente pela maneira como você o enxergava, como se ele fosse deslumbrante e incrível. E ele realmente era confiante, mas ninguém jamais o havia olhado daquele jeito, com tanto amor que parecia ser demais, tudo demais. Tudo era grandioso quando se tratava de vocês. O tempo separados fez com que percebessem que não era apenas paixão ou a loucura daquele momento nas férias passadas. Haechan te tocava como um cavalheiro, com a luz da lua entrando no quarto, e a luz amarela do abajur deixando seu rosto ainda mais bonito. Ele era o sol e você, o girassol, sempre voltada para a luz.
Você hesitou em se aproximar, envergonhada, sem saber como cumprimentá-lo, mas sabia em que quarto ele estava e que ele não dormiria tão cedo. Então, no meio da madrugada, você bateu na porta do quarto dele. Ele apareceu, sem nenhum sinal de sono.
— Vale, lo sé, você vai dizer que eu não deveria ter vindo, mas eu não aguentava mais ficar sem te ver — Ele disse, e você entrou no quarto, tocando suavemente sua bochecha. Ele relaxou ao toque, mas o abraço apertado em sua cintura contrastava com isso, representando a saudade e a expectativa. Ele queria tocar cada parte sua, ver as novas sardas que apareceram com o sol escaldante, tocar seu cabelo no mesmo tom que o dele, talvez até mais escuro, com as ondas adornando seus ombros que ele adorava beijar. Sem perder tempo, ele afastou as mechas e deixou um beijo casto em sua pele.
— Te extrañé mucho — Você admitiu, e ele sorriu, surpreso com sua sinceridade, mas feliz. Vocês se amavam, se desejavam, tudo sempre foi sobre vocês, você e Haechan.
— Recuérdame lo que me dijiste la temporada pasada — Ele pediu, afastando seu cabelo para trás, as mãos descansando na sua cintura, exposta pela blusinha curta. Ele amava cada pedacinho de você, com ou sem inseguranças. Você era perfeita nos mínimos detalhes, e ele era louco por você. Ficaria ali, explorando cada centímetro do seu corpo pelo resto da noite, pelo resto do dia, pelo resto da vida. Ele beijou sua clavícula devagar, com cuidado, da forma como sabia que você gostava.
— Eu disse que a gente não daria certo. Você é um maluco carioca, e eu sou uma española que prefere la paz del fin del mundo — Você respondeu, trazendo o rosto dele para perto do seu, finalmente selando seus lábios nos dele. Vocês foram recuando, até Haechan te deitar no sofá, a maneira dele de permitir que ficassem coladinhos um no outro.
A corrente com pingente de cruz tocou sua pele quando ele se colocou sobre você. Você segurou o pingente enquanto olhava nos olhos dele. Ele te beijou novamente, deslizando os dedos pela lateral do seu corpo, pelas coxas, por toda a extensão que podia alcançar, e deixou um beijo doce na sua têmpora, antes de te olhar.
— Te dei tempo pra pensar nessa bobagem. Qual é a sua conclusão? — Haechan questionou, beijando-lhe docemente, incapaz de ficar muito tempo sem sua boca, sem o seu perfume cítrico que dominava todos os seus sentidos. Ele só conseguia pensar em você.
— A gente não dá certo separados — Você sorriu, e ele te acompanhou, acariciando seu rosto, hipnotizado pela sua beleza tropical, pela sua pele, por tudo — Fica aqui pra sempre. Porque você já tá aqui.
Você guiou a mão dele até o seu coração, onde ele pôde sentir a palpitação acelerada e a respiração descompassada. Haechan não teve dúvidas de que você era a mulher da vida dele quando você beijou o centro da palma da sua mão, sorrindo contente.
— Eu nunca mais vou dormir — Ele disse de repente, e você franziu a testa, confusa — Vou viajar nas curvas do seu corpo toda noite.

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headcanon + matt
give me a character and i’ll give you 10+ headcannons: matthew sheridan.
matt não sabe quase nada sobre o pai além de um comentário ou outro que uma tia deixou escapar, mas, desde que viu uma foto antiga dele e de sua mãe, não conseguiu desver o fato de que são praticamente idênticos - a única coisa que acredita ter puxado dos sheridan é o tom de azul de seus olhos. sempre se sentiu incomodado por parecer com o pai, embora jocelyn nunca tenha feito - e nunca faria - um único comentário sobre isso; com isso, em vários momentos se sentiu um pouco deslocado em sua família, mesmo não sabendo haver razão para isso, e nunca quis comentar com a mãe por saber que a magoaria.
pelo mesmo motivo, nunca contou que foi atrás do pai no perídoo em que estava estava na faculdade. ele morava na califórnia e não era uma viagem tão longa do arizona; a parte mais difícil era encontrá-lo, e matt o fizera ao procurar nas redes sociais até encontrar o facebook do pai. doeu vê-lo com uma nova família - uma esposa e duas filhas - enquanto simplesmente fingia que matt não existia, e em mais de uma ocasião se perguntou o inevitável: será que elas sabiam que matt existia? acabou tomando coragem de ir atrás do pai no spring break do primeiro ano da universidade, mas o homem parecia extremamente incomodado em vê-lo - embora nem sequer o tenha reconhecido, a semelhança era inegável o suficiente para que o homem duvidasse. toda a conversa durou menos de vinte minutos, já que ele tinha medo de que a esposa chegasse em casa e matt ainda estivesse ali. nunca mais se falaram, e matt não tentou contato outra vez. era claro que fora um erro ir lá.
mark, seu padrasto, pode não ser seu pai biológico, entretanto, é o único que matt considera. ele o criou desde quando era criança, assumindo a responsabilidade de estar sempre apoiando matt e sendo um porto seguro para ele. se dão muito bem, e matt não o chama ou se refere a ele como padrasto, apenas pai. diz várias vezes que é o melhor homem que já conheceu, e tem certeza disso - não somente por o ter criado, mas por tudo o que fez pela mãe de matt desde que se conheceram.
gostar de esportes sempre foi algo natural para matt, que ia nas aulas de natação de uma piscina próxima à sua casa quando criança e jogava bastante futebol com outros meninos de sua turma ou da vizinhança. tentou entrar no time de futebol americano da escola logo no primeiro ano do ensino médio e conseguiu ua vaga, sendo o único do primeiro ano aceito. inclusive, já praticou boxe várias vezes ao longo dos anos - e teve um saco de pancada areia/treino em seu apartamento antigo, antes de ir morar com a ex-namorada e acabar se livrnaod dele. também sempre gostou muito de esportes da neve, sendo o snowboard seu favorito. no verão, adora fazer trilha, escalada, rafting e até asa-delta quando está viajando para algum lugar diferente; matt não tem muita frescura.
seguindo acima, matt no geral ama atividades ao ar livre. sai bastante pra correr e caminhar com o cachorro, maverick, e sempre planeja suas viagens de forma que consiga aproveitar bastante os lugares externos de onde esteja - não é do tipo de priorizar museus ou lugares de visitação interna, embora vá caso esteja viajando com alguém e a pessoa faça questão. falando nisso, viajar é uma de suas coisas favoritas e um ponto em que começou a focar quando começou a ganhar o seu salário. sua primeira viagem ao exterior foi durante a universidade, para uma praia no méxico em que foi de carro urante o spring break com alguns amigos. visitou nos últimos anos o havaí, vários países da américa latina, o canadá, a espanha e portugal.
sabe falar espanhol razoavelmente bem, inicialmente por ter feito aulas na escola e faculdade e por ter treinado mais durante algumas de suas viagens. também já teve uma namorada que toda a família vinha do méxico, então, o que não sabia acabou aprendendo por convivência e para tentar impressionar - embora a sua relação não tenha durado mais que um ano.
teve vários relacionamentos durante a vida - e atualmente reconhece que deve ter sido um péssimo namorado para boa parte ds garotas com quem se relacionou na escola, considerando que era apaixonado pela melhor amiga -, mas o mais longo e sério foi com grace chen, com quem ficou junto por dois anos e chegou a morar junto, até terminarem no final do ano passado. eram compatíveis em seus gostos, mas, para bem da verdade, matt sempre sentia que talvez pudessem se dar melhor se pudessem se desafiar em alguma coisa. ainda assim, ficou bastante magoado quando acabaram brigando e ela sugeriu darem um tempo, afirmando estar se sentindo sufocada e precisando de espaço para descobrir o que queria da vida e deles. como nunca acreditou que um tempo era algo além de um test drive de um término oficial - e considerando seus problemas de abandono -, matt não quis e decidiu terminar a relação.
embora aparentemente ser uma pessoa bastante confiante - e em vários pontos realmente seja -, tem várias inseguranças relacionadas a si mesmo. se importa o suficiente com a opinião alheia sobre si para não ter tomado coragem de ir atrás do que realmente queria - juntamente com o medo de levar um fora - na escola, com libby, e se preocupava muito naquela época sobre como não poderia ser o que ela queria em alguém por ser burro demais para ela - mesmo uma parte sua mais racional sabendo que libby nunca pensaria isso. também tem uma questão com abandono, que cresceu ainda mais de seu encontro com o pai biológico. as suas inseguranças nesse ponto o fazem ter o tipo de pensamento de que é mais fácil ir embora que ser largado, como aconteceu com o fim da amizade dele e de libby - quando achava que era só questão de tempo para ela cansar dele.
gosta especialmente de filmes de ação e suspense e, para todos os fins possíveis de esteriótipo, realmente viu todos os velozes e furiosos e seus spin-offs. o nome de seu cachorro, maverick, saiu justamente do personagem de top gun, um filme que matt gosta muito. já fez a libby assistir vários junto com ele - de arrasto, com certeza - e, na escola, mesmo sabendo que faria muito sentido chamar algum de seus outros amigos, sempre fazia questão de levá-la consigo no cinema - embora não tenha nunca ido adiante com os seus planos de beijá-la no meio de um filme, para a sua infelicidade.
só disse eu te amo romanticamente para uma pessoa na vida, sua ex-namorada, grace, mas é um fato que libby foi o seu primeiro amor e o sentimento mais forte que sentiu por qualquer pessoa em sua vida. nunca superou completamente o e se deles e, em vários momentos ao longo dos anos, se correou de vontade de ir atrás de descobrir mais sobre ela, sabendo que seria só uma pesquisa nas redes sociais ou uma pergunta para qualquer um dos irmãos dela que mataria todas as suas curiosidades. porém, não queria comprovar o seu medo de vê-la com o tipo de cara que sempre acreditou que seria perfeito para ela, então sempre acabou desistindo.
#ave maria não sei nem quanto tempo faz que eu tava pra fazer e depois terminar isso aqui#in character: answers.#character: matthew sheridan.#* ⠀ 𝙞𝙣𝙫𝙞𝙨𝙞𝙗𝙡𝙚 𝙨𝙩𝙧𝙞𝙣𝙜 ⠀ ﹕ ⠀ matthew & libby.#partner: winter.
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Cof cof Carlos Sainz Jr ficando obcecado com uma brasileira mais nova, que tá na Espanha só pra facul, tudo vira império romano pra ele, o jeito que ela se veste, o sotaque que ela tem em espanhol, como ela dança, ela gemendo em português cof cof
Enfim
não ironicamente nós latinas salvaríamos a vida e a carreira deste homem pq iríamos ensinar ele a PARAR de ser um frouxo e dar um apavoro nesse pessoal do cavalinho pocotó 🔫💣💥
ai, mas sinceramente? um relacionamento entre o carlos e uma lobinha brasileira (self-projecting total aqui) seria muito babado!! primeiro porque, se estamos fanficando sobre carlos sainz jr na coleirinha, isso quer dizer que ele se torna o fã número um da namorada dele – mesmo que do jeitinho millennial dele de ser. penso muuuito que, de volta a era juninho velho testamento dele, carlos com certeza postaria fotos do date de vocês na hamburgueria dele no story (TCHAU fotos profissionais) inclusive, também repostaria as fotos que os fãs tiram de vocês dois durante as corridas, e se surgisse algum fã clube dedicado a você ou ao relacionamento de vocês, o carlos iria distribuir follow em todos 😭 e pior: se você filmasse algum tiktok, ele iria querer fazer parte, mais porque gosta de te irritar, mesmo. simplesmente entraria no meio do seu grwm, e ainda passaria bem na frente da câmera só pra te atazanar. old que ele seria o namorado irritante token <3 e haja paciência pra suportar o divo fazendo criancice perto de você
acho que ele chegaria até a te pedir pra gravar uns vídeos do tipo "apresentando comidas brasileiras pro meu namorado" e passaria a gravação inteira com um sorriso deeeeste tamanho, olhando pro seu rostinho com aqueles zoião dele. sinto muita pena das suas notificações porque o que você vai receber de solicitação pra te seguir não é brincadeira ☝️ mas podes ter certeza de que ele também amaria te apresentar mais da cultura da espanha. inclusive, acho que ficaria mais animado pra te mostrar as coisas mais bobinhas do dia-a-dia dele do que as mais extraordinárias. não leve a mal, carlos ama te levar pra cima e pra baixo (ooold que o que ele mais ama é te paparicar), mas nada consegue bater a felicidade de te apresentar um lugar importante da infância, ou te mostrar algumas memórias dos tempos de kart.
anyway, na minha cabeça ele seria SIM o fã número 1 da nossa diva brasileirinha <33
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#pit stop da fofoca#⭒ ݁ . you've got mail!#carlos sainz x reader#carlos sainz jr#carlos sainz
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𝐂𝐑𝐄́𝐄𝐌𝐄 , 𝐋𝐎𝐒 𝐂𝐀𝐑𝐑𝐎𝐒 𝐃𝐄 𝐅𝟏 𝐒𝐎𝐍 𝐌𝐀́𝐒 𝐑𝐀́𝐏𝐈𝐃𝐎' 𝐄𝐍 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀 , 𝐋𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐓𝐔́ 𝐇𝐀𝐆𝐀' 𝐀 𝐌𝐈́ 𝐍𝐎 𝐌𝐄 𝐈𝐌𝐏𝐑𝐄𝐒𝐒𝐈𝐎𝐍𝐀 ;
(callum turner, homem cis, ele/dele) PREPARE TO GET STARSTRUCK! acabamos de ver 𝑉𝐴𝐿𝐸𝑁𝑇𝐼𝑁 𝐵𝑅𝑂𝑊𝑁𝐼𝑁𝐺 𝑀𝐴𝑅𝑄𝑈𝐸́𝑆 passando pelo tapete vermelho! com seus trinta anos, ele é um PILOTO DE FÓRMULA 1 conhecido pelos seus fãs por ser muito determinado e carismático, embora há quem diga que nos bastidores ele possa ser bastante impulsivo e teimoso. você ouviu o que os tabloides andam dizendo sobre ele? não? ah, eu te conto! estão dizendo que CONTRATOU UMA NAMORADA PARA O ACOMPANHAR EM EVENTOS! será que isso é verdade? hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-lo no topo!
✧ 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎 .
valentin marqués jr, piloto de formula 1 pela scuderia ferrari que segue os passos de seu pai. vale, como é chamado pelas irmãs, é provavelmente a pessoa mais dedicada que você vai conhecer. começou no kart com apenas três anos e desde então nunca mais quis sair de trás de um volante. tendo nascido em uma família tradicional e abastada da espanha, ele nunca passou trabalho quando o assunto era seguir o seu sonho. era apenas fazer tudo que seu pai lhe mandava e tudo daria certo.
valentin marqués sr apostou todas as suas moedas no filho mais novo. tendo duas filhas mais velhas que não queriam pilotar de jeito nenhum, sênior sabia que valentin era sua última esperança em vingar um de seus filhos na formula 1. apesar disso, ele sempre foi um pai amoroso e cuidadoso, nunca pedindo demais do filho e respeitando seus limites. valentin sabia que no momento em que disesse que não quer mais, seu pai respeitaria.
mas ele sempre quis mais, e com essa fome de vencer, ele subiu rápido pelas categorias de base. competiu na formula 3 e na formula renault 3.5, sendo campeão em ambas. foi membro da red bull junior team, subindo de categoria para a formula 1 pela então toro rosso. depois de várias temporadas conflitantes, passando pela renault e pela mclaren, valentin finalmente chegou na equipe dos seus sonhos: a ferrari.
desde de 2020, valentin marqués pilota pela ferrari e junto com a equipe construiu um bom histórico de pódios e vitórias, ajudando seu colega de equipe a ganhar o título mundial e o título de construtores. valentin sempre soube o seu lugar como segundo piloto, sempre respeitou o fato de que deveria ser um fiel escudeiro de seu colega e jamais pedir por algo a mais. mesmo assim, há uma semana foi anunciado que seu contrato na ferrari estava terminado e que ele precisava achar uma nova equipe para a temporada de 2026.
✧ 𝑝𝑢𝑏𝑙𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑 .
sua maior e mais popular parceria é com o banco santender. foi uma das primeiras de sua carreira e já é uma marca registrada dele, sempre tendo a logo do santender nos seus capacetes.
ele é embaixador da loewe e da bulgari, mesclando as marcas em quase todos os tapetes vermelhos e eventos que participa.
tem parceria com a maserati, também do grupo fiat como a ferrari.
propagandas recentes para a TV incluem a marca de cafés lavazza e a linha área espanhola iberia airlines.
✧ 𝑟𝑒𝑑𝑒𝑠 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑙𝑒𝑠 .
a rede social que mais usa é o instagram, acumulando mais de 11M de seguidores. ele não é muito ativo em outras redes sociais, mantendo uma equipe para administrar tudo por ele.
tem contas secretas no twitter e no tiktok, principalmente para poder ficar por dentro de tudo que os fãs comentam.
✧ 𝑝𝑟𝑜𝑦𝑒𝑐𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑙𝑒𝑠 .
atualmente participa de um projeto social do governo espanhol para inovação e apoio a comunidades carentes espanholas, incentivando os esportes entre as crianças e jovens. ele patrocina esse projeto e construiu pistas de kart em dois bairros espanhóis. ele participa de perto do desenvolvimento dessas crianças e deseja que mais nomes espanhóis tenham destaque no esporte.
✧ 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜��𝑖𝑎 𝑒𝑛 𝑙𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑢𝑙𝑎 𝟷 𝑦 𝑣𝑖𝑐𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑠 .
histórico de equipes: toro rosso > renault > mclaren > ferrari.
seu número na formula 1 é o 14.
seu símbolo é o grifo, estando presente na sua logo e todos os seus capacetes.
vitórias com a ferrari: gp de monza e gp do bahrain (2020); gp da espanha e gp da bélgica (2021); gp da austrália, gp do brasil e gp da arábia saudita (2022); gp do canada, gp de singapura e gp do japão (2023); gp da arábia saudita, gp do méxico e gp da espanha (2024);
✧ 𝑐𝑢𝑟𝑖𝑜𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 .
ele é bissexual.
tem três cachorros, castaña (uma border collie), chispa (um jack russell terrier) e torito (um vira lata).
nasceu e cresceu até os 12 anos em mallorca, se mudou para madrid e ficou lá até os 16 quando se mudou de vez para monte carlo e mora lá até hoje. tem casas em los angeles, nova york, milão e sydney.
é formado em engenharia mecânica e é um ótimo estrategista durante as corridas. escolheu o curso, pois queria saber tudo possível sobre os carros que dirige.
ama cozinhar e é o cozinheiro oficial das festas de família.
é fluente em espanhol, sua língua materna; inglês que aprendeu com a mãe britânica; francês, que aprendeu morando em monaco & italiano que aprendeu quando começou a pilotar pela ferrari.
seus ídolos na formula 1 são o fernando alonso e o ayrton senna.
família: valentin marqués sr (pai), emma browning (mãe), bianca e leonora (irmãs mais velhas).
wanted connections.
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( feminino • ela/dela • demissexual ) — não é nenhuma surpresa ver CATALINA CARBONI OF ARAGON, andando pelas ruas de arcanum, afinal, a VAMPIRA DO CLÃ VERMILLION precisa ganhar dinheiro como CORRETORA DE IMÓVEIS/CHEFE DA GANGUE DE LADRÕES DE SANGUE. mesmo não tendo me convidado para sua festa de DUZENTOS E CINQUENTA E SETE ANOS, ainda lhe acho ENGENHOSA e CARISMÁTICA, mas entendo quem lhe vê apenas como SANGUINÁRIA e VINGATIVA. vivendo na cidade há CINQUENTA E CINCO ANOS, cat cansa de ouvir que se parece com ANYA TAYLOR-JOY.
B I O G R A F I A
A família de Catalina descende dos monarcas da Espanha que reinavam a região conhecida como Aragão, e aproveitara os louros de serem tão bem conectados à Coroa mesmo que não fossem ser herdeiros. O casal espanhol teve treze filhos, mas apenas Catalina e sua irmã mais velha Dolores sobreviveram até a juventude e por esta razão eram bastante mimadas por todos com quem conviviam e bons casamentos eram previstos para seus futuros. Sua infância, portanto, foi muito amorosa e recheada de alegrias junto à Dolores, que era sua maior companhia. Seriam seus últimos anos felizes.
Quando chegou o momento das meninas terem seus casamentos arranjados, foi escolhido para Catalina o Duque de Parma, Ferdinando, com ligações com o próprio rei da Espanha, um ótimo casamento para a menina, que apenas se importava em manter seu estilo de vida e conforto no luxo. Contudo, sem ser do conhecimento de ninguém, este nobre além de muito rico também era um recém vampiro transformado, em uma busca sádica por companhia antes de sumir da sociedade antes que sua imortalidade começasse a ser notada. Casados em um dia, no outro ele estava se revelando para jovem Catalina como uma criatura das sombras alimentando-se dos criados e esperando que ela se juntasse a ele. Assustada e confusa, pois sequer tinha conhecimento sobre vampiros e o que eles eram, Catalina tentou fugir, mas era impossível escapar do vampiro. E esta foi a primeira traição que forjou a mulher que Catalina se transformaria alguns séculos depois. Seu marido trancou-a por dias em suas masmorras, quando Catalina sentiu que estava próximo da morte e este seria seu fim, Ferdinando a forçou a tomar seu sangue vampiresco e a matou em seguida — iniciando a sua transformação para algo que jamais imaginou ser possível.
Quando acordou, estavam acompanhados de uma mulher ensanguentada, Ferdinando finalmente explicou toda a situação e ofereceu a escolha que Catalina teria que fazer, querendo que ela sentisse a culpa de matar uma pessoa imediatamente. Ele agia com muita cortesia com ela, oferecendo-a sangue e seus aposentos antigos, como se tudo que tivesse feito não estaria afetando a esposa, mas Catalina se apegou ao ódio em seu coração no momento de transição para lidar com o marido. Ela se alimentou da pobre mulher que estava sendo oferecida como gado, mas se vingou do marido assim que uma brecha foi oferecida empalhando-o no armário dos seus aposentos e deixando-o para apodrecer, inda que não morresse - pois Catalina sequer sabia como matar um vampiro completamente.
Após a sua fuga, Catalina viveu os seus melhores anos da sua vida imortal, experienciando a verdadeira liberdade de viver na sociedade, mas nunca pertencer, nunca deixar rastros. Após alguns meses sozinha, ela encontrou companhia com outros seres sobrenaturais, que ensinaram a jovem vampira como sua espécie funcionava e como sobreviver e aproveitar a sua segunda vida. Catalina viajou com muitos vampiros por alguns anos, aprendendo com eles como se misturar aos humanos e aos outros seres, mas sua amizade principal foi com uma bruxa que ela conheceu durante as suas viagens e formou uma profunda amizade até Catalina desenvolver sentimentos românticos por essa pessoa; tão profunda era a conexão que elas estavam desenvolvendo. Entretanto, Catalina ao longo dos anos deixou de ser aquela menina inocente e gentil que ela costumava ser — vampirismo transformou-a em uma criatura cruel que vez ou outra se divertia em aterrorizar humanos com outros vampiros, justificando totalmente suas atitudes na natureza de sua espécie. Essa atitude, porém, levou sua companheira bruxa a abandoná-la, mas não antes de levar o seu anel mágico que permitia que Catalina andasse sob o sol ao contrário dos outros vampiros. E essa foi a segunda traição que quebrou Catalina completamente e transformou ela nesse ser movido por vingança e sadismo.
Com sua liberdade completamente retirada e movida apenas por essa fúria incontrolável, restava para Catalina apenas uma opção: mudar-se para Arcanum, onde ao menos ela poderia viver uma existência miserável após o pôr do sol. Sua natureza não melhorou ao longos dos anos que viveu no vilarejo, especialmente porque irritava-se ao ter que seguir as leis de convivência com outros seres sobrenaturais e com humanos - que para ela existiam apenas para ser joguetes e alimentos para vampiros, nada mais. Por isso, ao mesmo tempo que cultivava sua carreira como principal e mais experiente corretora de imóveis da cidade, desenvolveu uma gangue do submundo com outros vampiros tão sanguinários e rebeldes como ela que sequestravam humanos para drenar seu sangue em segredo nos seus porões. Féericos também eram desejados, mas acontecia bem raramente e eles tinham que garantir que ele morreria de "causas naturais" de forma discreta depois. O sistema dependia de curá-los depois do ataque antes que eles morressem, mas alguns acidentes já aconteceram com essa gangue, que restava a Catalina resolver; mas nunca havia remorso.
Catalina continua sem um anel mágico e portanto frequenta a cidade apenas após o por do sol ou no interior de prédios; isto porque a sua rixa com as bruxas já é famosa na cidade. Existiram algumas tentativas de subornar, extorquir e ameaçar bruxas para lhe produzir um novo anel, mas sem nenhum êxito até o momento.
C O N E X Õ E S (sugestões)
001. eu adoraria ter as interações com a bruxa que "traiu" Catalina e tomou seu anel mágico dela, basicamente amaldiçoando-a a uma vida de reclusão. é por causa dessa situação que Catalina odeia tanto as bruxas atualmente é uma conexão muito importante para ela. precisaria ser uma bruxa com pelo menos mais de 60 anos porque esse é o tempo que ela já está no vilarejo. absolutamente tudo pode ser negociável, não precisa ter nenhuma relação amorosa, podemos fazer algo unilateral da Catalina com essa pessoa; gênero também é negociável.
002. outros vampiros que estejam participando ou se beneficiando da gangue de roubo de sangue, não precisa nem ser um membro da gangue oficial, mas um vampiro tão sanguinário quanto ela que aparece as vezes apenas para consumir o sangue -- por um preço, claro. e guarda esse segredo, o mais importante.
003. vampiros que não gostam dela at all, mesmo que não tenham conhecimento dos negócios mais sórdidos, mas simplesmente pela má fama que Catalina e vampiros como ela trazem para a raça.
004. algum humano ou conhecido de um féerico que foi sequestrado por Catalina e pela gangue. podemos desenvolver algo como ele talvez lembrando de alguma coisa porque algum vampiro não era tão bom na compulsão , parando para investigar o que possa ter acontecido. ele não tem provas de nada, mas poderia ser algo interessante.
005. bruxas com quem ela teve rixas muito públicas e elas são inimigas declaradas até agora.
#por favor deem um likezinho e eu chamo para plotar <3#tw sequestro#tw violência doméstica#about.#【 ♚゜.◆ ━━ if i can't have love; i want power || catalina of aragon. 】
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Shakira para a revista GQ Espanha e México (Novembro 2024). Shakira for GQ Spain and Mexico magazine (November 2024).
Entrevista em espanhol aqui / Interview in Spanish here:
Ou aqui / Or here:
Entrevista traduzida em português (do Brasil) / Interview translated in Portuguese (from Brazil):
Video:
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No Cerne da Distopia 06: Filmes Distópicos - Parte 2 | Com Sergio Beck e Claudio Suenaga | Studio17
Prepare-se para mergulhar no futuro com a sexta live da série "No Cerne da Distopia" e na segunda sobre filmes distópicos. Nesta sequência imperdível com quase 5 horas de duração, Sérgio Beck e Cláudio Suenaga continuam analisando os filmes distópicos mais preditivos e influentes de todos os tempos. Não perca essa oportunidade de explorar os limites entre a ficção e a realidade!
🍿Escolha seu Filme
🎥A Rebelião (2019) - 00:08:09 🎥Admirável Mundo Novo (1998) - 00:17:00 🎥V de Vingança (2005) - 01:06:51 🎥THX 1138 (1971) - 01:22:00 🎥Eraserhead (1977) - 01:37:51 🎥Daqui a 100 anos (1936) - 01:59:47 🎥Blade Runner (1982) - 02:18:44 🎥Laranja Mecânica (1971) - 02:52:11 🎥Oblivion (2013) - 03:15:05 🎥Eu, Robô (2004) - 03:25:33 🎥Akira (1988) - 03:48:59 🎥Wall-E (2008) - 04:03:16
🎬Considerações: 04:31:01
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Carlos Sainz larga em P18 no GP da Espanha: fim de semana difícil em casa 🥺
Neste sábado (31), Carlos Sainz enfrentou um duro golpe em sua corrida em casa, classificando-se apenas na 18ª posição no grid do GP da Espanha, em Barcelona. Visivelmente abalado após o fim do Q1, o piloto espanhol da Williams Racing enfrentou dificuldades desde os treinos livres e não conseguiu avançar para as próximas fases da classificação.
Em uma publicação nas redes sociais, a equipe compartilhou uma citação do próprio Carlos:
“Hoje foi muito difícil. Estou lutando bastante com o carro, e é ainda mais frustrante porque é o meu fim de semana em casa. Mas agradeço todo o apoio dos fãs – significa muito para mim.”
O Circuito de Barcelona-Catalunha é historicamente desafiador para carros com baixa eficiência aerodinâmica e menor carga nas curvas de alta, características que não favorecem o atual modelo da Williams. O traçado técnico e com poucas oportunidades claras de ultrapassagem também torna a recuperação no domingo ainda mais complicada.
Apesar do cenário adverso, os fãs e a equipe seguem ao lado de Sainz. Sabemos o quanto correr em casa tem um peso emocional – e é justamente por isso que reafirmamos: vamos continuar apoiando Carlos em cada passo. Estamos com ele, hoje e sempre. 💙
📸: @gettyimages / DPA picture alliance / @carlossainz55 / @williamsracing
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Uma curiosidade fascinante sobre os primeiros violões é que eles evoluíram ao longo de vários séculos e tiveram uma história complexa de desenvolvimento. Embora existam instrumentos semelhantes ao violão há milhares de anos, especialmente na antiga Mesopotâmia e Egito, o violão moderno como o conhecemos hoje começou a se desenvolver na Espanha no final do século XV e início do século XVI. O "violão" inicialmente se referia a uma versão de braço longo da vihuela, um instrumento de cordas espanhol semelhante ao alaúde. Com o tempo, o violão evoluiu para incluir características como um corpo mais alongado, uma boca mais larga e um número maior de cordas. O formato básico do violão moderno começou a se solidificar no final do século XVIII e início do século XIX, com o desenvolvimento de técnicas de construção de instrumentos mais avançados. Um dos primeiros exemplos conhecidos de um violão moderno é o "Guitarra Latina", que era popular na Espanha durante o século XVI. Este instrumento tinha quatro cordas e um formato de corpo semelhante ao dos violões contemporâneos. Com o passar do tempo, o violão continuou a evoluir, passando por várias mudanças estruturais e estilísticas para se tornar o instrumento versátil e popular que conhecemos hoje.
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Mariem Hassan (árabe: مريم الحسان; maio de 1958 - 22 de agosto de 2015) foi uma cantora e letrista saarauí. Geralmente cantava em hassaniya, uma variante do árabe falada principalmente no Saara Ocidental e na Mauritânia, ocasionalmente cantando em espanhol do Saara.
Nasceu em maio de 1958 em Uad Tazua, a 20 km de Smara, no Saara Espanhol. Em 1975, após a Marcha Verde e os Acordos de Madri, que cederam o território ao Marrocos e à Mauritânia, ela foi com a família, primeiro para Meharrize e, por fim, para os campos de refugiados saarauís em Tindouf, na Argélia, onde trabalhou como enfermeira. Três de seus irmãos foram mortos durante a Guerra do Saara Ocidental. Ela viveu lá até 2002, quando, por motivos de trabalho e saúde, mudou-se para a Espanha, primeiro para Barcelona e depois para Sabadell, onde viveu com o marido e os filhos. No início de 1976, Hassan entrou para o grupo musical Shahid El Hafed Buyema, que, após a morte em combate de El-Ouali Mustapha Sayed, primeiro presidente da República Árabe Saarauí Democrática, tornou-se Shahid El Uali. Ela viajou com a banda para muitos países, tocando em eventos culturais e sendo a atração principal de vários festivais de música mundial. Em 2004, ela contribuiu para o álbum Medej, seguido de uma extensa turnê pela Europa (Barcelona, Madri, Leipzig, Helsinque, Bruxelas, Zurique, Antuérpia). Pouco antes de partir para a turnê europeia, ela recebeu o diagnóstico de câncer de mama. Ela começou a receber tratamento depois de retornar à Espanha, permanecendo lá permanentemente devido à doença. Em 2005, seu primeiro álbum solo foi lançado. Deseos (Desejos), uma interpretação pessoal da música tradicional de Haul. Ele não revela as tragédias ocorridas durante sua gravação: a morte por leucemia de Baba Salama (produtor do álbum e guitarrista principal) antes da publicação do álbum e a luta de Hassan contra o câncer de mama. Em março de 2005, ela foi hospitalizada na Espanha para tratamento. Um dos destaques do álbum é a música “desert blues” “La Tumchu anni”. Em 2010, um novo álbum foi publicado. Shouka (The Thorn) representou uma abordagem profunda do Haul e até mesmo das raízes da música de Azawan, mas também com influências ocidentais. A música principal, “Shouka”, é estruturada como uma cantata, tocando todos os ritmos da música tradicional saarauí, na qual Mariem responde parágrafo por parágrafo ao discurso de 1976 de Felipe González nos campos de refugiados saarauís. Alguns críticos compararam seu som com o de bandas tuaregues como Tinariwen, enquanto outros negaram as semelhanças.
No final de março de 2012, foi publicado seu terceiro álbum solo, intitulado El Aaiun Egdat (El Aaiun em chamas), inspirado nos protestos saarauís durante e após o acampamento de protesto Gdeim Izik e a “Primavera Árabe”. Esse trabalho marcou uma mudança musical, incluindo sons de blues e jazz às estruturas tradicionais. Várias músicas tinham letras escritas por antigos poetas saarauís no exílio, como Ali Bachir e Lamin Allal. Uma turnê europeia para o álbum começou no World Village Festival, em Helsinque, em 27 de abril. Em junho, ela tocou com sua banda em Chiasso. Seu álbum El Aaiun Egdat alcançou desde o início o número 1 na World Music Charts Europe em julho de 2012. Em novembro, Mariem Hassan foi uma das atrações principais da III edição do “Festival du Sahel”, um festival de música realizado no deserto de Lompoul. Em 2013, Mariem Hassan concluiu um projeto de história oral do Saarauí, Cuéntame Abuelo - Música, e uma turnê para promover o álbum El Aaiun Egdat. Durante essa turnê, ela se apresentou em locais europeus como Malmo e Goteborg (no Clandestino Festival) na Suécia, Sines em Portugal, em Marselha no Babel Med Festival, em Roma no nono Mojo Station Blues Festival, no Desert Session em Salento (sul da Itália), na Bélgica e na Espanha.
Ela retornou ao Saara Ocidental algum tempo antes de sua morte. Hassan morreu de câncer ósseo nos campos de refugiados saarauís da província de Tindouf, na Argélia, em 22 de agosto de 2015.
Hassan foi o tema de um documentário de 2007, Mariem Hassan, la voz del Sáhara. Em 2010, a Link TV produziu um pequeno documentário sobre a música e o ativismo de Hassan, como parte da série “Rappers, Divas and Virtuosos: New Music from the Muslim World”. Em outubro de 2014, a Calamar Edicion y Diseño publicou a biografia oficial de Hassan na forma de uma graphic novel, Mariem Hassan - Soy Saharaui, escrita e ilustrada pelos autores italianos Gianluca Diana, Andromalis e Federica Marzioni. Em 2017, Manuel Domínguez e Zazie Schubert-Wurr publicaram suas aventuras com Mariem Hassan em suas turnês de concertos durante 18 anos. “The Indomitable Voice" foi publicado em inglês e espanhol pela Nubenegra. Um ano depois, a versão alemã foi publicada pela Frieling editorial. O livro contém seu último álbum, “La Voz Indómita”, e um DVD.
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nesse semestre eu peguei a cadeira de espanhol pra fazer como língua adicional, pq no curso de inglês vc tem que fazer ou espanhol ou francês ou alemão, semestre passado eu peguei francês mas o professor era horrível aí eu desisti kk, ent agora estou fazendo espanhol.
hoje tive a primeira aula, e a prof apresentou o plano de aula, e ela já mostrou que a atividade final vai ser apresentar alguma mídia em espanhol que a gente goste, seja música ou arte ou filme etc, e seja de qualquer país da america latina ou mexico ou espanha, não tem requerimento de país em si, só tem que ser algo em espanhol.
na hora já me veio na mente a banda Basuraastillada, e a cena de screamo latinx em geral mas essa banda especialmente eu amo e tbm por ter ser uma banda queer e ter músicas que falam explicitamente sobre isso.
vai ser ótimo, pq uma das minhas assediadoras do meu curso tá fazendo essa materia comigo também, ela tava lá hoje, aí quero só ver, vou apresentar sobre essa banda que tem letras como "Estes corpos não pertencem a nenhum estado e nem aos seus olhos" e falar de como eu adoro tanto essa banda pq eu já tive experiência sendo assediado e tratada como um objeto devido a minha expressão de gênero queer, e justamente umas das pessoas que me tratou assim vai estar ali sentada me escutando falar isso kkkkkkkkk
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E na busca incessante pelo manhwa, eu o achei no mercado livre por uns 440 reais. Agora tem esse sendo vendido beeem baratinho :)
Algum país latino por favor lance o manhwa que eu quero colecioná-lo em espanhol aaaaaaaa
E o lance com o nome traduzido, todos os países traduzem o nome, não sei o motivo da Espanha ter usado o título em inglês.
#se eu já acho um absurdo pagar 40 reais nos mangás lançados aqui imagine pagar isso num importado#por que teve que ser a newpop que o lançou??#eu comprei o primeiro volume: cheio de erros de português e texto truncado#death is the only ending for the villainess#villains are destined to die#o único destino da vilã é a morte#o único destino dos vilões é a morte#manhwa
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